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sexta-feira, 8 de julho de 2011

From This Moment On Continuação da Tradução

Oi ppl, aí fica mais um pouco da tradução do livro From This Moment On, vejam o capítulo traduzido abaixo, para verem a tradução da obra toda podem ir a: http://shaniatwainfanclub.blogspot.com/2011/06/from-this-moment-on.html
 O que eu traduzi desde a última vez está acrescentado a negrito.



 From This Moment On

"(...) e o que mais tem sugado o Electrolux dessa semana.
Consequentemente, o nosso cabelo cheirava nesse sentido - mais como cocó de cão, apesar disso. Uma alternativa foi pendurar as nossas cabeças nas aberturas de vento quente do chão, mas isso levou muito mais tempo. Quase todas as manhãs, quando estávamos atrasados ​​para o autocarro escolar, o mal cheiroso Electrolux mas mais rápido foi a melhor escolha.
Às vezes, porém, até mesmo a opção não estava disponível porque ou a hidrosfera (electricidade) tinha sido desligada ou o forno não tinha petróleo. Era como se houvesse sempre algum utilitário a ameaçar cortar o serviço se não pagássemos a conta em atraso. Os meus pais tentavam certificar-se de que pelo menos um dos dois estaria em funcionamento em todos os momentos, porque no coração de um inverno canadiano, não se podia viver sem electricidade e calor.

Assim, por exemplo, o meu pai sabia que não nos podíamos dar ao luxo de ter o nosso tanque de óleo recarregado, ele sangrava os tubos de água para que não explodissem com o frio. Ele pedia-nos para dormir-mos com as roupas de inverno e refugiarmo-nos em casa com sacos-cama pesados. Da parte da manhã, nós levantávamo-nos e juntávamo-nos à volta do fogão elétrico. Aquecía-nos, fazia-nos o pequeno-almoço, e aquecia as nossas meias e camisolas. Pés quentes, açorda quente, e luvas secas eram boas o suficiente para nós sobrevivermos. Por outro lado, tínhamos de fazer isso quando a hidro companhia desligava a energia. Depois de escurecer, nós usávamos lanternas para ver ao redor da casa. Este tipo de situação geralmente durava um dia ou dois e, felizmente, ocorreu apenas uma vez durante o inverno.

Se a máquina de lavar se partiu e não nos podíamos dar ao luxo de a ter fixa, lavar a roupa tornou-se uma tarefa muito trabalhosa para uma família de sete. Como era, não tínhamos um secador, e se ainda era inverno, nós tínhamos que ir para a lavandaria horas para secar e dobrar tudo. A nossa mãe tinha abandonado essa tarefa - e tudo o mais envolvido em tarefas domésticas, incluindo cozinhar, limpar e cuidar das crianças - de tão consumida estar ela pela sua depressão.

Se a máquina de lavar não funcionasse, porém, tínhamos que lavar tudo à mão na banheira durante a noite, depois, levá-la para a lavandaria para secar. Ou, se era verão, nós pendurávamos as roupas na rua, de modo a que estivessem secas pela manhã, bem a tempo de levá-las até à precisão de uma linha de produção, porque se nós não o fizéssemos até ao final do dia, estávamos sentados ao redor da roupa húmida à espera que secasse para ver se obtinham mau cheiro precisassem de ser relavadas. De vez em quando, nós amontoávamos tantas roupas na corda que entravam em colapso com o peso e caíam no chão de terra, mandando-nos de volta para o tanque para lavar tudo de novo. Eu passava horas ajoelhada ao lado do tanque, a esfregar as roupas contra uma placa de esfregar ou entre dedos, como uma mulher pioneira. Por essa razão, eu relacionava-me muito bem com programas como "Little House on the Prairie" e "The Waltons". Nenhum dos meus amigos tinha de lavar a roupa à mão, mas eu até aceitava como não é grande coisa. Da forma que eu vi, se a família Ingalls podia fazê-lo, eu podia fazê-lo também.

No inverno, é claro, ninguém usava o estendal, então o meu pai ia-nos deixar meninas na lavandaria local com uma média de nove grandes, sacos de lixo pretos salientes com roupas sujas. Nós despejáva-mo-los todos no chão, separávamos as roupas pela cor e textura, as máquinas começavam, e esperávamos. No nosso tédio, nós sentávamo-nos no degrau da frente e jogávamos um jogo que tínhamos inventado chamado Cars. lançava-se uma moeda para determinar quem era a primeira, e depois esperávamos pelo próximo carro por perto, porque "pertencia" ao jogador. Nós ficávamos felizes sempre uma de nós herdava um estrondoso Camaro vermelho fresco e sempre que um Clunker enferrujado a saltitar vinha a descer a rua.
Cançar a Carrie à volta de um carrinho de lavanderia foi outra maneira divertida de passar o tempo. Eu vou dizer, ele girou muito bem! Este jogo só podia ser jogado uma vez que éramos as únicas pessoas na lavandaria, embora com tantas roupas para lavar e secar, éramos sempre inevitavelmente as últimas a sair. Se não não tivesse tudo acabado no momento em que o homem com a chave aparecia para fechar durante a noite, nós punhamos alguma roupa de volta no saco e dobrávamo-la uma vez que chegássemos a casa.


Acreditando ou não, eu lembro-me das nossas noites semanais na lavandaria com carinho. Mesmo sendo criancinhas a fazer as tarefas de adultos, aprendemos a fazer a nossa própria diversão. Conseguimos."

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