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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Continuação da tradução da Autobiografia de Shania

Oi ppl, aí têm a continuação da tradução de From This Moment On, quando puder adianto mais um pouco. Para verem a tradução completa vão a:

http://shaniatwainfanclub.blogspot.com/2011/06/from-this-moment-on.html 

 
 From This Moment On Tradução


"Uma guitarra maior do que eu amarrada à volta do meu ombro com o braço equilibrado na minha mão e os meus acordes apertados na outra. Eu não era uma performer completa em termos de presença em palco, como dançar ou conversar com a plateia.

Simplesmente caminhei até ao microfone e apresentei-me de uma maneira muito rígida e quase ensaiada: "Olá, o meu nome é Eilleen, e a música que eu vou cantar para vocês hoje Chama-se" Blue eyes crying in the rain " de Willie Nelson. "Então, olhei para trás por cima do ombro, e faço um gesto para a banda definir o tempo dos acordes, volto para o microfone, os meus olhos focaram as cabeças do público, e comecei a cantar.


Eu estava petrificada lá em cima, e muitas vezes fazia tudo o que podia para fazer não fazer xixi um pouco antes de eu começar a cantar, ou pior, chamaram-me para sair no palco durante a introdução. Foi incrivelmente difícil segurar o xixi quando caminhava do lado do palco até ao centro; Mais fácil de conter foi quando já estava de pé ao microfone e capaz de unir os joelhos muitos juntos. Apenas pensar nisso faz-me suar. Achei esquisito as pessoas vomitarem com medo do palco, mas comigo foi a bexiga,tremores, e suores. Ainda é.


Se fizesse um trabalho de uma noite inteira de três sets, a hipótese que eu tinha para me aquecer era quando a noite se fosse embora, mas se era uma cantora convidada para uma banda que já tinha uma vocalista feminina, cantava apenas uma canção. Era tão assustador estar lá no momento, o sentimento de fazer ou morrer, de ter apenas um tiro. Não sei se eram os nervos em franja da minha mãe a enervar-me que me faziam sentir como se pensasse que estava a cantar pela minha vida, mas o meu entendimento foi que nunca sabia como era o processo na estação para comprar o bilhete e ele estava a dizer que este não era o comboio certo? Tinha que ser!
"Sinto muito", disse ele com uma certeza inquietante ", mas este comboio está a ir para a Colombia Britânica."
Não só estava a ir na direção errada, como estava a ir tão longe nessa direção como um viajante no Canadá podia ir.

"O quê?" Gaguejei. "Não pode ser, eu tenho que estar em Toronto por volta das onze horas da manhã de amanhã para um programa de TV, e não posso chegar atrasada! - Tenho que estar lá!" O meu tom de voz era muito inflexível, como eu esperava este pobre condutor fosse capaz de fazer algo à cerca disso, e 'agora'. "Tem que parar o comboio, agora," a pequena de onze anos de idade ordenou. Olhando para trás, estou surpreendida que ele não me tenha agarrado e expulso para fora da porta com o comboio em movimento.
"Não há outro comboio para Toronto que eu possa apanhar em outro lugar ao longo do caminho?" Eu sabia que geograficamente as linhas correm paralelas por um tempo até se separarem, quer continuem para o sul ou para leste ou oeste, e achei que seria possível para mim "mudar" de comboio de alguma forma.


O homem pensou por um momento, então disse: "Eu vou fazer uma chamada; espera aqui", e correu pelo corredor. Esperar aqui? Pensei para mim mesma. Onde posso ir de qualquer maneira? senti-me presa cada segundo que passava, com quilómetros e quilómetros de mato, no norte a aceleração que via fora da janela do transporte de passageiros, estava a levar-me mais longe do que precisava. Tudo o que eu sabia era que nem que metesse a cabeça fora do comboio, definitivamente, não perderia o meu grande show. Eu não me importei que eles me deixassem no meio do nada e tive que caminhar até a estação ferroviária mais próxima e encontrar o meu próprio caminho. Espanta-me o quanto estava tão cheia de determinação nessa idade. Nada iria me impedir de cantar na televisão nacional. Eu corria para arrumar todas as minhas coisas e agarrar a minha guitarra da bagageira. Só então o condutor voltou com boas notícias:
com certeza, eles iam parar o comboio para que eu pudesse sair. Mas fazer o quê, exatamente? "Esperar ao lado das faixas," ele instruiu, "e dentro de uma hora, outro comboio vai passar por aqui para vir buscá-lá." Saí daquele comboio BC-bound e fui para o meio do nada, como um facto verídico - e fiquei ali no mato com a minha mochila e guitarra, a parecer um pouco uma sem-abrigo. Tudo que precisava era de uma bengala e um lenço, e a cena teria sido completa."

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